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Sistema de Proteção da Amazônia em Manaus completa sete anos de atividade

De acordo com Monteiro, a instituição ainda contribui com pesquisas em âmbito regional, promovendo a proteção e o desenvolvimento da Amazônia. O objetivo é integrar e gerar informações atualizadas para articulação e planejamento e a coordenação de ações globais de governo na Amazônia Legal, para a proteção, a inclusão e o desenvolvimento sustentável da região. Mensalmente, a unidade instalada na capital do Amazonas recebe mais de 100 visitantes, representando dezenas de instituições.
“Vale destacar o trabalho da Divisão de Meteorologia e a consolidação da Divisão de Sensoriamento Remoto, que passaram a gerar produtos de alta qualidade. A ênfase está na aplicação de técnicas de processamento digital de imagens, usando uma informações de radar, coletadas pelas aeronaves.”
Em outubro do ano passado, foi implantado o Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic) e o Programa de Capacitação Científica e Tecnológica para o Desenvolvimento de Estudos e Projetos Aplicados ao Sipam (Prosipam). Com isso, foram aprovados os Projetos da Rede de Monitoramento e Pesquisa de Fenômenos Meteorológicos Extremos na Amazônia (Remam 1 e 2).
Além da unidade em Manaus – responsável por Amazonas e Roraima – e do Centro de Coordenação Geral em Brasília, o Sipam conta com centros regionais em Porto Velho, que atende Acre, Mato Grosso e Rondônia, e em Belém, responsável por Amapá, Maranhão, Pará e Tocantins.



Fonte: Agância Brasil por Amanda Mota, Repórter da Agência Brasil

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Filtro de água nanoeletrificado

Agência FAPESP – Cientistas da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, desenvolveram um novo tipo de filtro de água, que funciona muito rapidamente e tem baixo custo. O objetivo é poder aplicar a tecnologia em países em desenvolvimento.
O funcionamento do filtro se baseia na nanotecnologia. Ele é formado por fios de prata e tubos com medidas na casa da bilionésima parte do metro. Em vez de reter as bactérias para limpar a água, como fazem outros filtros, o novo modelo mata os microrganismos.
As bactérias são mortas ao passar pelo campo elétrico existente na superfície altamente condutora do filtro. Nos testes realizados foram mortas 98% das bactérias Escherichia coli, expostas a 20 volts de eletricidade por vários segundos.
O filtro é formado por várias camadas de tecido de algodão, reunidas em um “sanduíche” de 6 centímetros de espessura.
“Esse é um novo método de tratamento para eliminar patógenos da água, que pode ser facilmente utilizado em áreas remotas nas quais as pessoas não têm acesso a tratamentos químicos como os que utilizam cloro”, disse Yi Cui, professor associado de ciência de materiais e engenharia de Stanford e um dos autores da pesquisa.
Cólera, tifo e hepatite são algumas das doenças ligadas ao consumo de água contaminada com microrganismos, um sério problema nos países mais pobres. Segundo Cui, a nova tecnologia poderá ser empregada em sistemas de purificação de pequenas vilas ou mesmo de cidades.
Filtros que prendem as bactérias devem ter poros suficientemente pequenos para segurar os patógenos, evitando que atinjam a água. Mas isso limita a velocidade de funcionamento do aparelho, isto é, o fluxo de água limpa.
Como o modelo desenvolvido agora mata as bactérias, mas não as prendem, a água é limpa muito mais rapidamente. “Nosso filtro é cerca de 80 mil vezes mais rápido do que os outros que retêm bactérias”, disse Cui. Os resultados foram publicados no periódico Nano Letters, da Sociedade de Química Norte-Americana.
Os poros maiores do novo filtro, para reter resíduos sólidos e outras impurezas, também fazem com que o equipamento entupa menos do que os demais, resultando em uma manutenção mais fácil.
O filtro emprega nanotubos de carbonos, que são bons condutores de eletricidade, e prata em minúsculas quantidades, de modo que o custo final seja baixo. A base do filtro é feita de tecido de algodão.
O tecido foi mergulhado em uma solução de nanotubos, seco e, depois, mergulhado novamente, mas dessa vez em uma solução de nanofios de prata. Os nanotubos usados tinham cerca de 1 nanômetro de espessura, e os fios, entre 40 e 100 nanômetros.
O resultado foi a produção de uma estrutura regular pelos fios de algodão. “Com uma estrutura contínua pela espessura do filtro, podemos mover os elétrons muito eficientemente e fazer com que o equipamento seja altamente condutor. Isso implica que ele precisa de uma quantidade mínima de eletricidade”, disse Cui.
A corrente que mata as bactérias tem apenas alguns miliamperes e pode ser fornecida facilmente por uma bateria de automóvel. A corrente também pode ser produzida por um dispositivo a manivela.
Na próxima etapa da pesquisa, os cientistas vão analisar a eficiência do filtro com outros tipos de microrganismos e experimentar filtros sucessivos.
“Com um filtro, matamos 98% das Escherichia coli. Mas, para água de beber, não queremos nenhuma bactéria. Para isso, vamos experimentar a filtragem em vários estágios”, disse Cui.
O artigo High Speed Water Sterilization Using One-Dimensional Nanostructures (doi: 10.1021/nl101944e), de Yi Cui e outros, pode ser lido por assinantes da Nano Letters em http://pubs.acs.org/doi/full/10.1021/nl101944e.

Fonte: Envolverde/Agência Fapesp
© Copyleft – É livre a reprodução exclusivamente para fins não comerciais, desde que o autor e a fonte sejam citados e esta nota seja incluída.

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3.902 pássaros mortos no Golfo

A BP finalmente conseguiu conter o vazamento no Golfo do México.
Foram quase três meses (de 20 de abril a 15 de julho), o que significaram cinco milhões de barris de petróleo derramados no mar.
Agora que a empresa já conseguiu tapar definitivamente o poço Macondo (já que, no dia 15 de julho, a contenção colocada ainda era provisória) é hora de ver o saldo da BP:
- perda de 40% de capitalização de mercado desde a explosão da plataforma DeepWater Horizon, que deu início ao vazamento em 20 de abril e matou 11 funcionários.
- um presidente demitido/afastado por declarações e comportamentos infelizes (Tony Hayward foi crucificado pelo público por sair para velejar em plena crise)
- cerca de 145 mil queixas submetidas por moradores da região afetada
- mais de 103.900 pagamentos
- mais de US$319 milhões em indenizações.
- 3.902 pássaros achados mortos, sendo que a maioria morreu depois de ingerir o óleo numa tentativa de limpar suas penas.*
- 1.869 pássaros recolhidos vivos, cobertos de óleo; 775 desses liberados na natureza. *
- 517 tartarugas marinhas achadas mortas e outras 500 encontradas cobertas de óleo. *
- 71 mamíferos marinhos achados mortos *
- 1 réptil não identificado achado morto *
Isso já é impressionante por si só, mas vamos lembrar que existem milhares de animais microscópicos atingidos pelo vazamento – o que só reforça a minha opinião de que os problemas causados pelo óleo na região estão longe de ter um fim.
* dados do Deepwater Horizon Response, que consolidou dados da do Comando Unificado de Área do Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos Estados Unidos,  da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), dos comandos na região do Golfo, dos centros de reabilitação e de outras fontes autorizadas a operar na área afetada.
A BP finalmente conseguiu conter o vazamento no Golfo do México
Foram quase três meses (de 20 de abril a 15 de julho), o que significaram cinco milhões de barris de petróleo derramados no mar.
Agora que a empresa já conseguiu tapar definitivamente o poço Macondo (já que, no dia 15 de julho, a contenção colocada ainda era provisória) é hora de ver o saldo da BP:
- perda de 40% de capitalização de mercado desde a explosão da plataforma DeepWater Horizon, que deu início ao vazamento em 20 de abril e matou 11 funcionários.
- um presidente demitido/afastado por declarações e comportamentos infelizes (Tony Hayward foi crucificado pelo público por sair para velejar em plena crise)
- cerca de 145 mil queixas submetidas por moradores da região afetada
- mais de 103.900 pagamentos
- mais de US$319 milhões em indenizações.
- 3.902 pássaros achados mortos, sendo que a maioria morreu depois de ingerir o óleo numa tentativa de limpar suas penas.*
- 1.869 pássaros recolhidos vivos, cobertos de óleo; 775 desses liberados na natureza. *
- 517 tartarugas marinhas achadas mortas e outras 500 encontradas cobertas de óleo. *
- 71 mamíferos marinhos achados mortos *
- 1 réptil não identificado achado morto *
Isso já é impressionante por si só, mas vamos lembrar que existem milhares de animais microscópicos atingidos pelo vazamento – o que só reforça a minha opinião de que os problemas causados pelo óleo na região estão longe de ter um fim.
* dados do Deepwater Horizon Response, que consolidou dados da do Comando Unificado de Área do Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos Estados Unidos,  da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), dos comandos na região do Golfo, dos centros de reabilitação e de outras fontes autorizadas a operar na área afetada. 

Fonte:  http://info.abril.com.br/noticias/blogs/planetaverde/2010/08/10/3-902-passaros-mortos-no-golfo/

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Os ligres: filhotes de leão com tigre

No domingo, uma tigresa em Taiwan deu à luz três filhotinhos bastante peculiares (um deles, infelizmente, não sobreviveu e morreu logo depois do parto).
O que torna os pequenos tão especiais é que seu pai é um leão – e eles são, portanto, ligres.
O nascimento aconteceu em um zoológico particular, o “World Snake King Education Farm”. Segundo o proprietário, que deu uma entrevista à AFP, o leão e a trigresa eram mantidos na mesma jaula desde filhotes sem que nenhuma tentativa de acasalamento tivesse sido notada.
A gravidez da fêmea teria pego todos de surpresa mas, nem por isso, as autoridades do país deixarão de tomar medidas contra o zoo. É que existem regras para o cruzamento em cativeiro de espécies selvagens – e a multa por desrespeitá-las, e realizar cruzamentos sem aprovação das autoridades, por ser de US$1,600.
Como o caso ganhou a atenção mundial da mídia, fui pesquisar e descobri alguns fatos curiosos. Por exemplo, os “ligres” são fruto do cruzamento de um leão macho com uma tigresa. O contrário, uma leoa e um tigre, geraria o chamado “tigreão”. A nomenclatura em si já diz um pouco das diferenças desses dois animais: enquanto os primeiros têm mais características de leão (apesar dos pelos com algumas listras), os segundos são muito mais parecidos com os tigres.
Além disso, os ligres também tendem a ser maiores do que seus pais, enquanto os tigreões podem ser menores ou, no máximo, do mesmo tamanho deles.
Outro fato curioso é que esses híbridos são, na maioria das vezes, estéreis. Na verdade, entre todos os casos já reportados, algumas poucas fêmeas mostraram-se férteis – e, portanto, capazes de ter filhotes. Nenhum macho fértil, ligre ou tigreão, jamais foi encontrado.
Vale dizer também que essa mistura só acontece em cativeiro já que, na natureza, tigres e leões não costumam se encontrar para essa finalidade…
Ah.. ainda nas pesquisas por aí me deparei com outros híbridos curiosos:
- Cama: camelo+ lhama


Zebroide: o cruzamento de uma zebra com qualquer outro equino (geralmente cavalo ou, neste caso, um burro)

Fonte: 
http://info.abril.com.br/noticias/blogs/planetaverde/2010/08/17/os-ligres-filhotes-de-leao-com-tigre/

por Paula Rothman

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Filhote de tigre contrabandeado em mala

Por pouco esse filhote de apenas dois meses não passou pelo check-in de um aeroporto na Tailândia.
O animal foi achado sedado e escondido na bagagem de uma mulher de 31 anos que tentava embarcar no Aeroporto Internacional de Bangkok (Suvarnabhumi International Airport) em um vôo da Mahan Air com destino ao Irã.


A história aconteceu no domingo e foi divulgada agora pela Traffic, uma entidade internacional que monitora o tráfico de animais no mundo.

Devido ao excesso de peso, os funcionários do aeroporto suspeitaram da mala – e a estranheza parece só ter aumentado quando notaram algo ao passar o volume pelo raio-X.
Autoridades do país foram então chamadas e – surpresa! – descobriram o filhote dopado.
Detalhe: ele estava no meio de um monte de tigres de pelúcia, colocados ali para tentar encobrir o verdadeiro animal.
O filhote está sob os cuidados do Departamento de Parques Nacionais da Tailândia e amostras de seu DNA serão enviadas para o centro de resgate Khaopratab Wildlife, na província de Ratchaburi, para determinar qual é a sua subespécie. Essa informação deve ajudar a determinar sua origem.
As investigações também devem descobrir se ele nasceu em cativeiro ou foi capturado – e também qual seria seu destino (Irã ou outro país?).
Vale lembrar que os tigres são animais ameaçados de extinção e estão na chamada “lista vermelha” da International Union for Conservation of Nature (IUCN Red List of Threatened Species). O comércio internacional desses animais também é proibido.

Fonte :http://info.abril.com.br/noticias/blogs/planetaverde/2010/08/27/filhote-de-tigre-contrabandeado-em-mala/

por Paula Rothman

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Índice de desmatamento da Amazônia em julho segue tendência de queda

Inpe detectou 485 km² de devastação no mês na região.
Em 12 meses, alertas diminuíram 47,5% em relação ao ano anterior.

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) informou nesta terça-feira (31) que detectou 485,1 km² de desmatamento na Amazônia Legal em julho. Com o dado do último mês foi fechado o “calendário do desmatamento”, que vai de agosto de um ano a julho do ano seguinte. Os números apontam queda da devastação na região.

Nos 12 meses, de agosto de 2009 a julho de 2010, os alertas de desmatamento registrados pelo sistema Deter (Detecção de Desmatamento em Tempo Real) corresponderam a 2.295,87 km². No período anterior, de agosto de 2008 a julho de 2009, o Deter havia apontado 4.375,15 km² de destruição. A diferença entre os números é de 47,5%.

Mapa do Inpe mostra os pontos de desmatamento detectados em julho. (Foto: Reprodução)



O Inpe ressalta, no entanto, que em função da cobertura de nuvens variável de um mês para outro e, também, da resolução das imagens geradas pelos satélites, os dados do Deter não representam uma avaliação exata do desmatamento mensal da floresta amazônica.

O sistema é voltado para alertar os órgãos de fiscalização. O instituto, portanto, não recomenda a comparação entre dados de diferentes meses e anos.

Desmatamento em julho por estado
Acre 4,5 km²
Amazonas 46,9 km²
Maranhão 22,0 km²
Mato Grosso 102,2 km²
Pará 237,9 km²
Rondônia 70,0 km²
Tocantins 1,6 km²
Total 485,1 km²


Para registrar a taxa anual de desmatamento o Inpe tem o sistema Prodes, que usa imagems de melhor resolução, que possibilitam enxergar os pequenos focos de destruição. A estimativa anual do Prodes será divulgada no final deste ano para o período de agosto de 2009 a julho de 2010, informa o Inpe.

Os resultados do Deter não são proporcionais ao do Prodes, em especial nos últimos anos, quando se proliferaram os pequenos focos de desmatamento.




Fonte:http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1616087-16052,00-INDICE+DE+DESMATAMENTO+DA+AMAZONIA+EM+JULHO+SEGUE+TENDENCIA+DE+QUEDA.html

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Queimada causa nuvem gigante e ofusca satélite no Pará

Incêndio ocorreu nesta semana em Cumaru do Norte, no sul do estado.
Município teve mais de 10 mil focos de queima durante o mês de agosto.

Do Globo Amazônia, em São Paulo


Queimadas no município de Cumaru do Norte, no Pará, acabaram gerando uma nuvem com quilômetros de diâmetro nesta semana. O tamanho da nuvem foi  suficiente para influenciar o registro de imagens por satélites usados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

"A nuvem gerada foi imensa, com mais de 10 quilômetros de diâmetro e atingindo vários quilômetros de altura", observou Alberto Setzer, que está à frente do sistema de monitoramento de queimadas do Inpe. De acordo com ele, o tipo de nuvem gerada é conhecida como pirocúmulus.
"Vários satélites detectaram o ocorrido. Um deles, mesmo estando a mais de 30.000 quilômetros de distância, teve o sensor ofuscado pela quantidade exagerada de calor gerado, o que causou a repetição dos focos na mesma linha, o que é muito raro", explica Setzer.

Cumaru do Norte é o segundo município que teve mais focos de incêndio no Pará durante o mês de agosto. Foram mais de 10 mil focos de queima no período, considerando a medição por todos os satélites disponíveis no Banco de Dados de Queimadas do Inpe. A cidade só ficou atrás de São Félix do Xingu, que teve quase 20 mil focos de incêndio no mesmo período.

Fonte: http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1616096-16052,00-QUEIMADA+CAUSA+NUVEM+GIGANTE+E+OFUSCA+SATELITE+NO+PARA.html

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